sábado, 26 de março de 2011

Quando Deus manda a gente obedece....

Oi gente...;D
É engraçado como o Espírito Santo de Deus incomoda a gente...
Não tem como a gente ficar indiferente...Eu tinha no meu orkut os aplicativos mini fazenda e café mania e estava passando muito tempo na internet, na verdade acho que posso dizer que estava quase me anulando mesmo, já não estava mais lendo meus livros, nem mesmo assistindo filmes que é algo que eu amo...
Então comecei a sentir no meu coração a voz do Espirito Santo me dizendo que aquilo não estava sendo bom pra mim, minha comunhão com Deus não estava sendo abalada, mas a minha vida sim...
Ontem na minha oração da noite, senti muito forte Deus falando e hoje resolvi excluir meus aplicativos....
Achei que eu ficaria assim meio mal, afinal eu estava em níveis bem avançados...Mas pelo contrário, meu coração foi invadido por uma certeza de dever cumprido, de estar fazendo a coisa certa...
Quando Deus falar ao seu coração, não exite faça o que Ele mandar...
Com certeza obedecer a Deus é algo que vai te trazer um prazer enorme e sem dúvida será o melhor pra sua vida...
Às vezes coisinhas que a gente acha que não tem tanta importancia, a gente vai levando sem nem se preocupar em saber qual a vontade de Deus, ou se aquilo que fazemos está sendo aprovado por Ele, a gente não se importa se está sendo edificante ou não pra nossa vida....
Eu tomei uma decisão muito importante, de hoje em diante só priorizo aquilo que for edificar a minha vida, se não for assim tenho certeza que não agradará a Deus!
A gente pode se divertir, rir, brincar, zoar... Mas em tudo devemos buscar a certeza da aprovação de Deus, tudo o que tiver essa aprovação com certeza nos fará feliz!

Entãao por hooje é só...
                         Beeijinhos abençoados!

segunda-feira, 21 de março de 2011

Oi Gente...

Hoje vim aqui...
assim meio sem compromisso...É bateu assim uma vontadezinha de falar um "Oi" 
A mesma vontadezinha que às vezes eu sinto de abraçar quem tá longe sabe?
Talvez eu esteja meio nostalgica hoje, sei lá...
O fato é que é uma nostalgia boa, num é aquelas que deixam a gente pra baixo, sem vontade de fazer nada não...
É uma coisinha boa que toca no coração e diz: "Tudo valeu a pena!"
Na verdade é assim que tenho me sentido há um tempo...
Com uma certeza de que tudo valeu a pena, cada momento tem valido a pena!
Quando a gente vive com Deus, a gente percebe que a nossa vida não é somente uma vida,
é uma coisa estranha e boa ao mesmo tempo de sentir...
A gente começa a perceber que viver com Deus abrange algo muito maior do que simplesmente viver, porque a gente não vive só a vida da gente, a gente vive a vida tambem das pessoas que estão ao nosso redor, mas não é tipo...com aquele gostinho de fofoca não...
A gente vive a vida dos outros no sentido de querer que eles tambem experimentem a alegria de ter Jesus na vida deles assim como a gente tem!
É uma vontade de sacudir o mundo e gritar pra todo mundo ouvir o quanto é diferente a nossa vida porque a gente serve a um Deus vivo....
E aí quando a gente olha em volta e percebe que de alguma maneira a gente conseguiu passar essa diferença que Cristo faz na nossa vida...aí a gente percebe o quanto vale a pena a gente viver a nossa vida que não é mais nossa....rsrs
Parece meio confuso né? mas não é não! Paulo sabia bem quando escreveu: "Vivo Não mais eu, mas Cristo vice em mim"
E eu fico assim meio nostalgica..mas certa de que se valeu a pena lá atrás...com certeza continuará valendo a pena...e valendo...e valendo.... até que chegue o dia de nos encontrarmos com todos que estiveram nessa caminhada com a gente lá na glória!

É...entãao táa neah... Foi bom compartilhar com voces meus pensamentos...Na verdade é mto bom ter esse espaço pra poder falar um "Oi" de vez enquando...

Beijinhos abençoados!

                 Fiquem com Deus!!

quinta-feira, 17 de março de 2011

Polêmica da Maçonaria entra nas igrejas evangélicas

Em matéria realizada pela revista Cristianismo Hoje, a polêmica dos maçons evangélicas fica cada vez mais evidente. Muitos já veem como algo comum no meio e creem que não há problemas ou divergências dentre as duas crenças, visto que muito do que é dito sobre a Ordem Maçonica seria mentira. Abaixo você confere a matéria completa da revista:
Ela costuma causar nos crentes um misto de espanto e rejeição. Pudera – com origens que se perdem nos séculos e um conjunto de ritos que misturam elementos ocultos, boa dose de mistério e uma espécie de panaceia religiosa que faz da figura de Deus um mero arquiteto do universo, a maçonaria é normalmente repudiada pelos evangélicos. Contudo, é impossível negar que a história maçônica caminha de mãos dadas com a do protestantismo. Os redatores do primeiro estatuto da entidade foram o pastor presbiteriano James Anderson, em Londres, na Inglaterra, em 1723, e Jean Desaguliers, um cristão francês. Devido às suas crenças, eles naturalmente introduziram princípios religiosos na nova organização, principalmente devido ao fim a que ela se destinava: a filantropia. O movimento rapidamente encontrou espaço para crescer em nações de tradição protestante, como o Reino Unido e a Alemanha, e mais tarde nos Estados Unidos, com a colonização britânica. Essa relação, contudo, jamais foi escancarada. Muito pelo contrário – para a maior parte dos evangélicos, a maçonaria é vista como uma entidade esotérica, idólatra e carregada de simbologias pagãs.
Isso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom? Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio. Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço. A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.
Procurada pela reportagem, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa.
Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais. Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.
Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo).
O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.
“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.

“Sem caça às bruxas”

Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação. “O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos.
O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”. O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.”
O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo.
Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”. Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.”

Ligações perigosas

Crentes reunidos à porta de templo da IPI nos anos 1930: denominação surgiu por dissidência em relação à maçonaria.
As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons.
Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos. A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI).
Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação. Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.

SERÁ QUE ISSO TEM ACONTECIDO COM VOCÊ....

As vezes nos perguntamos porque as coisas não acontecem em nossas vidas, ou porque Deus age de tal forma na vida de nosso irmão e não faz o mesmo conosco. As vezes as coisas parecem que não tem mais solução, parece que o tempo acabou e não há mais nada a se fazer.
E então dizemos que se Deus tivesse agido antes as coisas não teriam chegado ao ponto que chegaram, ou seja, aparentemente sem solução.
Erramos em pensar que Deus vai agir nas nossas vidas, exatamente como agiu na vida de outras pessoas, ou que Deus vai agir no tempo que achamos que é o certo ou que é o limite.
Lemos na palavra de Deus uma história que nos leva a pensar em como Deus quer agir em nossas vidas.
 João 11
1 Ora, estava enfermo um homem chamado Lázaro, de Betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta.
2 E Maria, cujo irmão Lázaro se achava enfermo, era a mesma que ungiu o Senhor com bálsamo, e lhe enxugou os pés com os seus cabelos.
3 Mandaram, pois, as irmãs dizer a Jesus: Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas.
4 Jesus, porém, ao ouvir isto, disse: Esta enfermidade não é para a morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela.
 Lázaro estava doente e logo mandaram avisar Jesus, pois sabiam que Ele o podia curar , como já havia feito com outras pessoas.
Mas os planos de Jesus eram diferentes dos planos daquelas pessoas.
5 Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro.
6 Quando, pois, ouviu que estava enfermo, ficou ainda dois dias no lugar onde se achava.
Ao invés de correr para curar Lázaro, ele ainda ficou dois dias onde estava. Mas Por que? Será que Ele não queria curar Lázaro?
Voltando ao versículo quatro, vemos uma declaração de Jesus que explica o porque de sua demora..
4 Jesus, porém, ao ouvir isto, disse: Esta enfermidade não é para a morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela.
Porém, quando Jesus chega a Betânia, Lázaro já havia morrido.
17 Chegando pois Jesus, encontrou-o já com quatro dias de sepultura.
Será que Jesus se atrasou?
Foi exatamente isso que Marta e Maria pensaram. E é exatamente isso que pensamos, quando nossos problemas chegam a um ponto que parece não ter mais jeito, pensamos logo, que Deus não agiu e que agora não tem mais jeito.
20 Marta, pois, ao saber que Jesus chegava, saiu-lhe ao encontro; Maria, porém, ficou sentada em casa.
21 Disse, pois, Marta a Jesus: Senhor, se estivesses antes aqui meu irmão não teria morrido.
Não acreditamos no que diz a palavra de Deus:
Efésios 3:20
Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera,
Marta sabia que Jesus era poderoso, mas não acreditou que Ele usaria seu poder naquela situação.
23 Respondeu-lhe Jesus: Teu irmão há de ressurgir.
24 Disse-lhe Marta: Sei que ele há de ressurgir na ressurreição, no último dia.
Muitas vezes, nós estamos como Marta, sabemos que Deus tem poder para fazer o impossível, mas não acreditamos que vá fazer isso por nós.
Marta não entendeu que Jesus queria fazer na vida de Lázaro, mais do que já havia feito na vida de outras pessoas. Para que Jesus fizesse um milagre sobrenatural, Lázaro teve que morrer.
Se Jesus tivesse chegado antes da morte de Lázaro, aquele seria um milagre como os outros, seria simplesmente mais uma cura.
Mas Jesus queria fazer algo maior, queria um milagre sobrenatural. Jesus queria que fosse comentado em toda região a grandiosidade do poder de Deus manifesto na vida de Lázaro.
Mas para isso, Lázaro teve que morrer.
Talvez a situação que você tem passado, parece que não tem mais solução, parece que já não há mas tempo para que nada seja feito, aparentemente, tudo está perdido.
Mas enquanto você vê a morte, Deus vê a oportunidade, de demostrar a grandiosidade do poder dEle na sua vida.
Muitas vezes estamos buscando um milagre de Deus, que acreditamos ser algo sobrenatural, mas na verdade o que Deus quer fazer nas nossas vidas, é muito maior do que esperamos.
Lembre-se, foi preciso que Lázaro morresse para que Deus fizesse um milagre sobrenatural e diferente na vida dele, de forma que todos que o conheciam puderam ver o poder de Deus.
Não pense que tudo está acabado, Jesus está contigo, Ele virá na hora certa com seu milagre sobrenatural!

(Extraído)

Deixe ir…

Deixe ir tudo o que te causa medo, tudo o que não te faz sentir verdade… Deixe ir a falta de reciprocidade, a insegurança, os dias de lágrim...